8/03/2006
Rasgado
Entraste-me nos sonhos
Como um demónio velho de unhas afiadas
Entraste e não saíste mais.
Qual vinho espirituoso perturbaste-os
E eu já não sabia se sonhava
Ou vivia acordado a tempo inteiro
Tive raiva de início às tuas mãos a enlear-me os cabelos
Amo a minha solidão escolhida
Nem por instantes te quis nos sonhos ou na vida
*
Amor, porque tens esta manhã o vestido rasgado
E eu o dorso marcado dos teus dentes ?
E olha que ainda dói...
Ris-te? porque não sentes!
De que é que falas? sei lá como isso foi!
*
Este demónio que me entrou no sonho
Já não tem hoje nada de medonho
E eu só quero dormir para sonhar mais.
Y aun sigo lamentando el hecho de no saber portugues... me ayudaria tanto saber este idioma, mas ahora que viajo a Brasil (porque es lo mismo, cierto)...
Bueno, me despido, dejando mil cariños para ti...
Priscila.-
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